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  • sábado, 2 de fevereiro de 2013

    Até que ponto a ansiedade e a raiva são normais?


    É supercomum perder a paciência com aquele grupo na escola que não faz nada e deixa todo o trabalho nas suas costas, aguentar a pressão do vestibular, brigar com o namorado que sempre atrasa para um encontro, ou com os pais, que muitas vezes parecem não entender o que você quer dizer.
    Mas se você costuma perder a boa com muita facilidade, talvez seja o momento de procurar ajuda especializada. A situação pode ficar séria quando isso se torna parte do “perfil” da pessoa. Além de ser um mau hábito, a raiva faz mal à saúde.
    Confira alguns sinais que indicam que sua raiva pode estar fora dos limites:
    • Você vive irritada, seja com ou sem motivo
    • Os dias são difíceis de suportar
    • Você costuma ver o lado negativo das coisas o tempo todo
    • Você é exigente demais consigo mesma
    • Você tem dificuldade em se relacionar em casa, na escola e com os amigos
    Ansiedade e Raiva
    Foto: Thinkstock / Getty Images
    Pode ser doença…
    É importante ficar atenta a esse tipo de comportamento, pois ele pode ser reflexo de uma patologia, ou seja, uma doença. Algumas pessoas têm certa dificuldade em se relacionar – e isso é supernormal – mas se não for “dosado”,  algumas situações de isolamento social são capazes de afetar a vida de outras pessoas também. Para isso, é indicado tratamento psiquiátrico ou terapia.
    Todo esse medo, nervosismo e agitação podem resultar em um sofrimento psicológico e orgânico muito grande, portanto, é bom ficar atenta!
    A psiquiatra Dirce Perissinotti, integrante do Prove (Programa de Atendimento às Vítimas de Violência e Estresse) da Unifesp, explica que há diferença entre ficar de mau humor por um motivo pontual, que desagrada e leva à frustração, e uma forma crônica de negativismo e raiva.
    Tristeza e Depressão
    Foto: Thinkstock e Getty Images
    Tem tratamento!
    Segundo a Dr. Dirce, é preciso combinar medicamentos e terapias. A pessoa deve reaprender a lidar com as situações que alimentam sua raiva, ou seja, pensar em novas formas de agir em situações que a deixavam sem paciência. “A situação depressiva pode se agravar levando ao comprometimento da qualidade de vida geral e, em algumas circunstâncias, pode levar à incapacidade social”, explica a psiquiatra.
    Técnicas chamadas de “alternativas” – como relaxamento, meditação, dança e esportes – também podem contribuir para a melhora. “Porém, não são efetivas enquanto tratamento isolado”, destaca Dirce. A família também pode ser um grande apoio: ajudando, orientando, informando e procurando ajuda especializada. Por tanto: keep calm!

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