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  • sábado, 10 de novembro de 2012

    Entenda as regras da língua portuguesa




    Você vive se confundindo com as regrinhas de português e na hora da prova acaba se dando mal por conta disso?


    A língua portuguesa é mesmo difícil de entender! Tem tanta regra pra escrever certo, e tanta exceção à regra, que a cabeça de vez em quando quase chega a dar um nó! E quando isso acontece no meio da prova… Aí a coisa pega! Para ajudá-la a passar beeem longe desse mico, conversamos com um professor super descolado e roubamos dele alguns truques fáceis de memorizar, para nunca mais cometer certos erros bobos. E é nunca mais mesmo! Quer ver só?

    Crase

    A regra: a crase nunca deve ser usada antes de palavras masculinas. Isso porque ela é o resultado da soma da preposição a com o artigo a. E a + a = à. O truque: para saber se há crase antes de nomes de lugares, como Bahia ou São Paulo é só cantar: “Se vou a e volto da, crase há. Se vou a e volto de, crase pra quê?”.

    Mais x mas

    A regra: o mas deve ser usado na frase quando vamos colocar uma opinião contrária ao que se escreveu até ali. Já o mais geralmente indica soma, grandeza, superioridade. O truque: use mais quando puder substituir a palavra, na frase, por menos, sem ficar esquisito. Use mas quando a palavra puder ser trocada por porém ou no entanto e o significado da frase continuar o mesmo.

    Mal x mau

    A regra: aqui, os significados das duas palavras são bem parecidos. Mau ou mal é aquilo que nos traz algo de ruim, que incomoda ou machuca. Porém, na prática, mau é o contrário de bom e mal é o oposto de bem. O truque: na hora da prova tente se lembrar daquele fim de semana no parque de diversões, da montanha-russa e do looping dentro dela (o looping é aquela voltinha radical, onde a galera fica de cabeça para baixo). Daí, pra memorizar a regra, basta imaginar que vai ter de juntar as duas palavras que têm a letrinha que imita o looping, o l e o e. Assim, você vai saber que o mal é o contrário de bem. Moleza né?

    Haver x a ver

    A regra: as duas palavras têm significados completamente diferentes. Haver é o mesmo que ter ou possuir. Já a ver sempre indica a relação entre uma coisa e outra. O truque: é só ficar bem atenta antes de usar. O haver normalmente vem acompanhado dos verbos dever e poder. Na frase, fica assim: pode haver uma saída, deve haver um jeito. Já o termo a ver é BFF do verbo ter e adora aparecer junto dele, como nas expressões: a gente tem tudo a ver ou eu não tenho nada a ver com essa história!

    Senão x se não

    A regra: o senão é sempre usado quando queremos criar uma ideia de oposição. Já o se não estabelece uma relação de condição. Ó os exemplos: “não era de ouro nem de prata, senão de lata”. E: “Se não chover, vou sair para brincar”. O truque: se você vive se perguntando se é tudo junto ou separado, seus problemas acabaram! Substitua-os por outras palavras, para fazer o teste do certo e do errado. Se não pode ser trocado por se por acaso não e senão pode ser substituído por do contrário ou por de outro modo. Agora não tem como errar!

    Mim x eu

    A regra: mim nunca pode ser o sujeito da frase, tipo: “mim gosta de macarrão”. Ele é usado muito mais como complemento, como no exemplo: “mãe, faz um macarrão pra mim?”. Já o eu pode ser usado como sujeito, sem medo de ser feliz. O truque: quando a dúvida bater forte, lembre-se que apenas a palavra eu conjuga verbo. Assim, o correto é: “para eu comprar a Atrevidinha” e não “para mim comprar a Atrevidinha”.

    Porque x por que

    A regra: o porque é normalmente usado quando estamos tentando explicar algo, colocando os nossos argumentos. Já o por que tem vez na frase quando o significado é o meio pelo qual ou para qual utilizamos ou fazemos alguma coisa, com um determinado objetivo. O truque: use por que quando depois dele estiver escrita ou subentendida a palavra razão. O termo porque pode ser substituído por pois. Fica assim na frase: “Não sei por que o João faltou” e “Faltou porque perdeu o ônibus”.

    A fim x afim

    A regra: aqui aparecem, mais uma vez, duas palavras que são parecidas na hora de escrever e, no entanto, têm sentidos muito diferentes. A fim normalmente indica um motivo, uma finalidade. Já o termo afim tem mais a ver com uma relação de afinidade ou de semelhança.
    O truque: o a fim normalmente pode ser substituído por para, sem deixar a frase difícil de entender. Já o afim deve ser usado para falar de coisas parecidas. Vê como fica nas frases: “Estudou o dia inteiro para a prova, a fim de melhorar suas notas” e “Eu e a minha amiga somos tão afins que parecemos irmãs!”. Pegou?

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